Wimbledon Green é uma paródia do colecionador obsessivo, o guia distintivo para entender porque quadrinhos, essas relíquias peculiares, ainda são amados: uma visão do passado temporariamente restaurado.

Concebido como um exercício de caderno de rascunho, o mundo particular criado por Seth capta o melhor e o pior do mundo dos quadrinhos, o único lugar onde ‘flatulência infame’ pode ajudar nas vendas.

Um dos Melhores Livros do Ano pela CBC (Canadian Broadcasting Company), e um dos Top 25 da revista Village Voice (2005).

“Enganosamente simples, [WIMBLEDON] GREEN é uma saudosa e encantadora meditação sobre identidade e nostalgia.”
-Entertainment Weekly

“Com seu estilo econômico, WIMBLEDON GREEN também captura coisas surpreendentes como momentos indeléveis e a graciosidade na solidão.”
-The Atlanta Journal – Constitution

“WIMBLEDON GREEN é uma excelente farra cômica, que parecerá mais do que familiar para colecionadores assim como pessoas que os amam (ou odeiam).”
-Publishers’ Weekly Starred Review

“Concebido como um exercício de caderno de rascunho, o mundo particular criado por Seth capta o melhor e o pior do mundo dos quadrinhos, o único lugar onde ‘flatulência infame’ pode ajudar nas vendas.”
-The Village Voice, Top 25 Livros do Ano

“O estilo de Seth, em particular, traz à mente a perspicácia arguta e polida das charges da revista The New Yorker de meados do século XX, durante o auge da chamada Era de Ouro dos quadrinhos.”
-LA Weekly

“[WIMBLEDON GREEN] é entretenimento despretencioso que terá apelo para colecionadores de quadrinhos hardcore que aspiram os triunfos e savoir-faire de Green.”
-Booklist

“WIMBLEDON GREEN é uma paródia do colecionador obsessivo, mas é também o guia distintivo para entender porque quadrinhos, essas relíquias peculiares, ainda são amados: uma visão do passado desaparecido temporariamente restaurado.”
-The Globe and Mail